Nestes últimos dias do ano de dois mil e
dezasseis (2016) impõe-se da nossa parte uma obrigatória justificação para a
nossa precipitada ausência, mas tal contratempo deveu-se a circunstâncias das
fragilidades humanas. Depois de uma aparatosa, injusta e dolorosa queda, veio a
circunstancial imobilização do braço direito [Acromio tipo I. Aspectos sugestivos de fractura da porção
antero-inferior da glenoide escapular (...)].
Foto de Vasco Silva |
Escrevíamos a grande custo com a mão
esquerda, a 20 de Dezembro: Tal como o Fénix, esse pássaro fabuloso mencionado
pela primeira vez por Heródoto, também nós lançamos fogo a maleitas no
aconchego do nosso ninho, para que das cinzas nasça um novo Fénix, quiçá, em
representação figurada ou literária da Pedra Filosofal e mítica do Grande Ano.
Regressamos do Hospital da Luz, depois de exames complementares de diagnóstico
e consulta, um pouco mais aliviados, mas ainda muito pouco convencidos.
Imperioso regresso a 24 de Janeiro (do Grande Ano?)
para novos exames complementares (RX Ombro – 2 Incidências) e nova consulta de
Ortopedia com o Doutor Pedro Costa. Entretanto, a modo obrigatório, exercícios
de circunstância de modo a que um novo Fénix possa nascer a fim de levar o
antigo para Heliopolis. O ritual mágico da sobrevivência permanece. Antes Fénix
que Abutre. Há dias e momentos assim!
A TODOS OS NOSSOS AMIGOS, LEITORES E SEGUIDORES DESEJAMOS, DO FUNDO DO CORAÇÃO, QUE O MELHOR DE 2016 SEJA O PIOR DE 2017.
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